quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Para Reflexão: A vida vale quanto?


A vida vale quanto?

Refiro-me a vida humana, onde pretendo levar há uma pequena reflexão desse valor, onde por qualquer motivo, uma briga, uma discussão, pode levar ao falecimento de um jovem, um pai, uma mãe, um idoso, um trabalhador.

A violência é grande, mas têm os seus motivos, a desestruturação de uma família, a falta de urbanização de bairros, a falta de cuidado com a educação formal e informal de jovens, fazem a vida humana ter valores insignificantes, onde uma garrafa de cerveja pode ser um motivo de um homicídio.

A convivência entre seres humanos sempre foi difícil, mas para constituir uma civilização, precisamos de regras, assim como, de tolerância, talvez a palavra mais sentida ou necessitada, não há como viver em comunidade sem haver tolerância, paciência, respeito às diferenças, inclusive de pensamento.

O meio onde uma pessoa está inserida influencia, se não há perspectivas de futuro, certamente essa pessoa irá ser mal conduzida, e provavelmente será uma agente do terror, ou da desvalorização da vida.

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O valor da vida passa pela formação escolar, a escola é um dos grandes agentes de socialização, além de fornecer conhecimento formal, ensina a dar vazão a violência através de prática de esporte, e o seguimento de suas regras, aprendendo desde cedo a ganhar e a perder, sem terminar em brigas, assim como, na produção de textos, o aluno tem a oportunidade de desabafar algo que queira.

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As igrejas possuem um importante papel na valorização da vida, fazendo-a ter sentido, de modo que as frustrações sejam substituídas por serviços voluntários, ou comprometendo pessoas a ajudarem os mais necessitados, desviando o foco central do ser interno, da vaidade.

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Uma estratégia adequada de ocupação de um país, permite dar esse apoio, grandes concentrações de pessoas em um pequeno espaço, dificilmente terão saída, principalmente quando se fala de um país chamado Brasil, com muito espaço a ser ocupado.

Uma reorganização na distribuição da população já se faz necessário, e isso seria a garantia de vida melhor a todos, as cidades pequenas teriam mais empregos, enquanto as grandes ficariam menos violentas, mas sem a geração de emprego, esse projeto não é viável. Sem dúvida alguma, lutar pela vida digna em coletividade ainda é um caminho possível, com resultados à curto prazo.

Vai depender da vontade de cada um.


Esse texto foi resumido e o recebi por e-mail de faxquimica@gmail.com

Pensem nisso!

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