terça-feira, 28 de junho de 2011

Novos Baianos - Preta, pretinha


Minha dica de saudosismo!



Laiá Larará Lararará Larará
Preta, Preta, Pretinha!
Preta, Preta, Pretinha!
Preta, Preta, pretinha!
Preta, Preta, Pretinha!

Enquanto eu corria
Assim eu ía
Lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Lhe chamar!
Enquanto corria a barca...

Por minha cabeça não passava
Só! Somente Só!
Assim vou lhe chamar
Assim você vai ser
Só! Só! Somente Só!
Assim vou lhe chamar
Assim você vai ser
Só! Somente Só!
Assim vou lhe chamar
Assim você vai ser
Só! Só! Somente Só!
Assim vou lhe chamar
Assim você vai ser...

Eu ía lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Eu ía lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Eu ía lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Eu ía lhe chamar!
Enquanto corria a barca
Lhe chamar!
Enquanto corria a barca...

Abre a porta e a janela
E vem ver o sol nascer...(6x)

Eu sou um pássaro
Que vivo avoando
Vivo avoando
Sem nunca mais parar
Ai Ai! Ai Ai! Saudade
Não venha me matar
Ai Ai! Ai Ai! Saudade
Não venha me matar
Ai Ai! Saudade
Não venha me matar
Ai Ai! Ai Ai! Saudade
Não venha me matar...

Lhe chamar!

Composição: Galvão - Moraes Moreira

domingo, 26 de junho de 2011

Estado, Políticas Públicas e Educação

Reflexões Sobre Estado, Políticas Públicas e Educação



Por : Shirley da Rocha Afonso




O Estado, a política para a humanidade


1 INTRODUÇÃO

Quando pensamos em Estado como formulador de políticas públicas, logo nos vêm à cabeça as várias funções sociais possíveis de serem exercidas pelo Estado, tais como saúde, educação, previdência, moradia, saneamento básico, entre outras. Na prática se trata disso, entretanto para que sejam implementadas as diversas políticas em cada área social é necessário definir e compreender a estrutura institucional do Estado que contempla tais funções, ou seja, seu conjunto de órgãos, autarquias, ministérios competentes em cada setor, além do processo de financiamento e gestão.

Por conta disso, normalmente costuma-se pensar o campo das políticas públicas unicamente caracterizadas como administrativo ou técnico, e assim livre, portanto, do aspecto “político” propriamente dito, que é mais evidenciado na atividade partidária e eleitoral. Esta é uma meia verdade, dado que apesar de se tratar de uma área técnico-administrativa a esfera das políticas públicas também possui uma dimensão política uma vez que está relacionada ao processo decisório. Isto é, ao Estado é imperativo fazer escolhas sobre que área social atuar, onde atuar, por que atuar e quando atuar. Estas escolhas, por parte do Estado, que se transformam em decisões são condicionadas por interesses de diversos grupos sociais. Representam conquistas que se traduzem legalmente em direitos ou garantias defendidos pela sociedade. O Estado terá que intermediar e negociar estes interesses na busca de estabelecer critérios de justiça social visando um discernimento político sobre suas funções sociais e qual o alcance delas.

De acordo com Lamounier (s.d) a compreensão do significado das políticas públicas corresponde a um duplo esforço: de um lado entender a dimensão técnico-administrativa que a compõe buscando verificar a eficiência e o resultado prático para a sociedade das políticas públicas; e de outro lado reconhecer que toda política pública é uma forma de intervenção nas relações sociais em que o processo decisório condiciona e é condicionado por interesses e expectativas sociais.

Podemos perceber até o momento que definir políticas públicas enquanto algo simultaneamente político e técnico-administrativo é tarefa complexa. Isso pode ser melhor elucidado se considerarmos dois conceitos clássicos muito importantes que definem o significado da formulação e implementação de políticas públicas, quais sejam: agenda e arenas decisórias.

A agenda determina os objetos e agentes de conflito no Poder Político. O objeto da política que está em jogo em qualquer processo decisório determina a participação ou não de vários indivíduos e grupos e a entrada de ou não de novos participantes, formando a composição dos grupos de interesses. Como exemplo, as políticas de saúde, educação e assistência social no Brasil. Constitucionalmente está estabelecido e regulamentado por leis ordinárias respectivas em cada uma das áreas que a gestão destas políticas será realizada por meio de conselhos estaduais e municipais paritários, ou seja, compostos pelo Governo, pelos profissionais de cada área respectiva e por membros da sociedade civil que representam os cidadãos, que juntos vão discutir e fiscalizar o funcionamento da política, estabelecendo conflitos para chegar a consensos em torno da alocação de recursos e dos mecanismos de gerência administrativa.

Os objetos de decisão do poder político compõem arenas decisórias que de acordo com a noção clássica de Lowi (1964), se dividem conceitualmente em três tipos: regulatória que trata da limitação ou concessão de atividades, como a privatização ou concessão direta de serviços públicos, distributiva que estimula ou desestimula setores e atividades já existentes e regulamentadas e redistributiva que intervém na estrutura econômica da sociedade criando mecanismos que diminuam as desigualdades sociais.



Dimensões culturais no Brasil


Políticas sociais como educação e saúde são exemplos de arenas redistributivas indiretas, pois influencia no longo prazo a diminuição da desigualdade social. Programas sociais como renda mínima ou bolsa escola são exemplos de arenas redistributivas diretas, pois caracterizam transferência monetária direta para as pessoas mais pobres da sociedade.

Submetida à agenda e às arenas decisórias está à administração pública composta pelo aparato técnico-administrativo e sua conseqüente estrutura burocrática necessária para a gestão e funcionamento da política pública.

O desenvolvimento do Estado formulador de políticas sociais é pleno a partir do pós-guerra até o final do século XX, quando entre as décadas de 80 e 90, os Estados nacionais passam a experimentar crises fiscais e financeiras que levam os governos a definir novos padrões de gestão e financiamento de políticas públicas.

No estudo das configurações do Estado brasileiro, sobressai o Estado Nacional e o seu vínculo com a modernidade. Destacando o seu papel de regulador da sociedade civil. No entanto, na atualidade chama atenção são os fenômenos das fragmentações sociais e das decisões políticas globalizadas tomadas por organismos transnacionais. De forma que pode ser entendido como sintomas da pós-modernidade, onde a crise do Estado Nacional está associada à crise do modelo econômico capitalista.

O Estado é um organismo no qual, há uma complexidade de atividades práticas e teóricas com que a classe dirigente justifica e mantém o seu domínio sobre os governados. Deve ser concebido como “educador”, pois pode criar um novo tipo ou nível de civilização e de cidadania. Além de provocar o desaparecimento de certos costumes e atitudes e de difundir outros (SADER, 2005)

Os efeitos desta configuração nas políticas educacionais compreendem que a política como um elenco de ações e procedimentos que visam à resolução pacífica de conflitos em torno da alocação de bens e recursos públicos.

As políticas públicas, no seu processo de estruturação, devem seguir um roteiro claro de prioridades, princípios, objetivos, normas e diretrizes delineadas nas normas constitucionais. Esses esforços buscam suprir as necessidades da sociedade em termos de distribuição de renda, dos bens e serviços sociais no âmbito federal, estadual e municipal.

Deve-se ressaltar que, nas sociedades complexas, onde ocorrem conflitos e interesses de diferentes matizes, especialmente de classe, as políticas públicas decorrem do embate de poder determinado por leis, normas, métodos e conteúdos que são produzidas pela interação de distintos atores e grupos de pressão que disputam o Estado. Os principais atores, nesse cenário, são os políticos e os partidos políticos, os segmentos empresariais, os sindicatos, as organizações não governamentais, entre outras.

Essas políticas podem ser traduzidas como uma manifestação efetiva dos governantes de atuar numa determinada área no longo prazo. Por sua vez, o processo de aprimoramento das políticas públicas, em especial no campo da educação, depende dos esforços de acompanhamento e avaliações sistemáticas. A desatenção nessas áreas sujeita essas políticas públicas à fragilidade e a descontinuidade.

A preocupação em debater o tema da educação no contexto das políticas públicas contemporâneas de inclusão social exige que a análise seja orientada para as questões relacionadas às mudanças nos conceitos e na forma de implantação das políticas educacionais que vêm sendo definidas para o país.

No caso brasileiro, o impacto das reformas de Estado nas políticas educacionais brasileiras a partir dos anos 1990, a atual política educacional é parte do projeto de reforma que, tem como diagnóstico da crise do Estado, e busca racionalizar recursos, diminuindo o seu papel que se refere às políticas sociais. E, dá-se em um contexto em que a proposta do governo federal para fazer frente para a crise do capital baseando-se na atração de capital especulativo, com juros altos, o que tem aumentado as dívidas interna e externa, provocando uma crise fiscal enorme nos Estados e municípios.

Portanto, o governo propõe uma municipalização das políticas sociais no exato momento em que os municípios têm, como principal problema, saldar as dívidas para com a União e, assim, não têm como investirem em políticas sociais. Portanto, o que aparentemente seria uma proposta de Estado mínimo, configura-se como realidade de Estado mínimo para as políticas sociais e de Estado máximo para o capital.

Essa é uma questão básica, pois os projetos de política educacional estão baseados nessa premissa, a de crise fiscal, e, portanto, propõem a racionalização de recursos, sendo a descentralização parte da estratégia para se atingir esse fim.

Com essa emenda, ainda, o governo acaba com a proposta de educação básica, que é composta pelos ensinos pré-escolar, fundamental e médio, e também com a educação de jovens e adultos, no momento em que determina que os Estados e municípios deverão financiar o ensino fundamental em detrimento dos outros. Pelo autoritarismo dessa medida, pode-se verificar que o governo centraliza as decisões de política e gestão também no que se refere ao financiamento da educação, pois estabelece que não cabe mais, aos municípios, decidir sobre onde aplicar grande parte de seus recursos.

Isso tudo apesar do discurso oficial de descentralização e de autonomia da escola. A descentralização proposta é, apenas, no sentido de se responsabilizarem os municípios pelas matrículas do ensino fundamental.

A atual proposta de política educacional é parte de projeto de Reforma do Estado no Brasil e como seus pilares básicos autonomia da escola, Avaliação Institucional, Parâmetros Curriculares Nacionais, FUNDEF, são parte da tensão centralização/descentralização, Estado mínimo/Estado máximo em que o Estado passa a ser o coordenador e não mais o executor, se tornando mínimo para as políticas sociais e repassando para a sociedade tarefas que eram suas.


Educação


2 CONCLUSÕES


A área de pesquisa em políticas públicas no Brasil é grande e cresceu muito na última década onde se observa a criação de vários centros e núcleos de estudo no país, que buscam analisar a questão político-institucional do estado brasileiro na formulação e gestão de políticas sociais sob vários aspectos.

Portanto, trabalhar com políticas públicas exige muita investigação para se chegar aos motivos mais próximos da verdade que ajudem a explicar porque apesar do Brasil possuir uma rede de políticas sociais ainda permanece com tanta desigualdade social, com tantas pessoas passando necessidades diversas que podiam ser atendidas pelo Estado.

O Estado Nacional é fruto da modernidade e do sistema capitalista, até mesmo do capitalismo de Estatal, como foram os países socialistas reais. E, a crise dessas instituições reflete a crise tanto da modernidade, assim como crise do capitalismo.

As fragmentações sociais que sempre existiram no interior das diversas sociedades modernas, foram ocultadas pelo Estado Nacional. Além disso, quanto mais os Estados Modernos são globais, mais fragmentação surge dentro deles. E contraditoriamente, eles ficam mais parecidos uns com outros e, além de manterem os seus modelos sociais.

A sociedade brasileira foi configurada de forma semelhante às das demais sociedades ocidentais, isto é, como uma sociedade de classe que abriga no interior de todas as classes, subgrupos étnicos, grupos de status. De maneira que nunca houve homogeneidade cultural.


Os desafios para um boa educação



Fonte
 http://www.artigonal.com/educacao-artigos/reflexoes-sobre-estado-politicas-publicas-e-educacao-1223016.html acessado em 5/04/2011











terça-feira, 21 de junho de 2011

O olhar

O olhar é muito mais do que função fisiológica, É uma linguagem forte. É um universo carregado de sentido. É condensação do mistério do homem. Relata o destino de muita gente. Provoca alterações decisivas na vida.
Mesmo o olhar indiferente suscita reações contraditórias. O olhar é, em grande parte, a morada do homem. O universo do olhar é vasto e misterioso. Olhar habitação que acolhe o próximo que passava desabrigado. Olhar rejeição que distancia o gesto de diálogo. Olhar atração que cativa e envolve o semelhante. Olhar envenenado que espalha ameaça.
Olhar inocente que semeia simplicidade pela face da terra. Olhar malicioso que planta a semente da maldade no corpo dos homens. Olhar indiscreto que revela as intimidades humanas. Olhar sigiloso que arquiva quadros dolorosos e cenas humilhantes. Olhar atento que não desperdiça o menor sinal de boa vontade.
Olhar displicente que esquece a presença do outro. Olhar compreensivo que apaga os rastos dos erros. Olhar intolerante que espreita o deslize da fraqueza. Olhar generoso de Cristo que abraça toda Jerusalém. Olhar mesquinho do fariseu que cata e filtra migalhas.
Olhar pastoral de Cristo que recupera Pedro hesitante. Olhar encolerizado que fulmina o parceiro. Olhar apelo que suplica compaixão e ajuda. Olhar intransigência que cobra a última gota de sofrimento. 'Olhar amor que unifica os que se querem. Olhar ódio que esfaqueia os que se detestam.
Olhar história que vive a evolução das construções, o fluxo das gerações, o movimento dos estilos. Olhar documentação que registra as clareiras dos horizontes, a floração dos campos, o sangue dos acidentes, o desesperado precipitando-se do edifício, o último aceno de quem está se afogando.
Olhar de ansiedade que fica na estrada acompanhando aquele que parte. Olhar de esperança que não sai da estrada, aguardando a volta do filho pródigo. Olhar do recém-nascido que anuncia a chegada de uma existência. Olhar do agonizante que procura perpetuar sua presença entre os que ficam. Olhar evangélico que anuncia o reino de Deus. Olhar céptico que recusa os sinais da esperança.
Olhar consciente que ativa a reflexão humana. Olhar coisificado que manipula os homens como objetos. Olhar libertador que retira o irmão do cativeiro moral. Olhar argentário que industrializa até os sentimentos humanos. Olhar decidido que busca a realização pessoal.
Olhar evasivo que evita o encontro com a realidade. Olhar pacifico que reconcilia as vidas separadas. Olhar reticente que fragmenta a confiança. Olhar de perdão que põe de pé a quem estava caído.
Olhar de rancor que jura vingança impiedosa. Olhar feroz do perseguidor, do tirano, do opressor. Olhar encolhido, amedrontado do perseguido. Mas, que grandeza nesse olhar acuado! A última resistência do homem esmagado se refugia no olhar oprimido.
Diz Levinas que o arbitrário enxerga a sua vergonha nos olhos de sua vítima. Por isso, o agressor procura destruir, eliminar o oprimido. Pois não suporta o olhar que o acusa, que o julga, que o condena.
Mas, o Olhar que a arbitrariedade apaga na vida do oprimido, reacende-se na consciência do tirano como verme roedor. O olhar é também linguagem de Deus.

Copiado por JCSJr. Do livro "ESTRADEIRO" de Juvenal Arduini - Edições Paulinas.

sábado, 18 de junho de 2011

A Boa Sorte




Primeira regra da Boa Sorte 
A sorte não dura muito tempo, pois não depende de você.
A Boa Sorte é criada por você, por isso dura para sempre.


Segunda regra da Boa Sorte
Muitos são os que querem ter a Boa Sorte, mas poucos os que decidem buscá-la.


Terceira regra da Boa Sorte

Se você não tem a Boa Sorte agora, talvez seja porque está sob as circunstâncias de sempre.
Para que ela chegue, é conveniente criar novas circunstâncias.


Quarta regra da Boa Sorte
Preparar as condições favoráveis para a Boa Sorte não significa buscar somente o benefício para si mesmo.
Criar as condições nas quais outros também ganham, atrai a Boa Sorte.


Quinta regra da Boa Sorte

Se você deixar para amanhã o trabalho que precisa ser feito, a Boa Sorte talvez nunca chegue.
Criar as condições favoráveis requer dar um primeiro passo. Faça isso hoje mesmo!


Sexta regra da Boa Sorte

Às vezes, mesmo que as condições favoráveis estejam aparentemente presentes, a Boa Sorte não chega.
Procure nos pequenos detalhes o que for aparentemente desnecessário, mas imprescindível!


Sétima regra da Boa Sorte 
Para quem só acredita no acaso, criar as condições favoráveis parece absurdo.
Para quem se dedica a criar as condições favoráveis, o acaso não é motivo de preocupação.



Oitava regra da Boa Sorte


Ninguém pode vender a sorte.
A Boa Sorte não se compra.
Desconfie dos vendedores da sorte.



Nova regra da Boa Sorte 
Após criar todas as condições favoráveis, tenha paciência, não desista.
Para alcançar a Boa Sorte, tenha confiança.



Décima regra da Boa Sorte
Para criar a Boa Sorte é preciso preparar as condições favoráveis para as oportunidades.
As oportunidades, porém, não dependem de sorte ou de acaso: elas estão sempre presentes!


SÍNTESE
Criar a Boa Sorte consiste unicamente em criar as condições favoráveis!

Se criar a Boa Sorte é criar as condições favoráveis, a Boa Sorte depende unicamente de você. A partir de hoje, VOCÊ também pode criar a Boa Sorte!



Autores: Fernando Trías de Bes
                Álex Rovira Celma

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dia de Combate à Violência a Pessoa Idosa

A pessoa idosa


Envelhecer para quem passou dos sessenta anos quer dizer aproveitar a vida.
A Organização Mundial de Saúde, em 2006, decretou o dia 15 de junho como o Dia Mundial de Combate à Violência Contra a Pessoa Idosa, com o objetivo de sensibilizar a sociedade civil sobre as mais diversas formas de violências que as pessoas idosas sofrem em seus lares, nas instituições ou nos espaços públicos.


Pesquisas apontam que o numero de idosos aumentou no Brasil. Essa população, ao contrário de antigamente, hoje esta mais ativa, saem de casa, alguns ainda trabalham e tiram o dia para se divertir. Entretanto, essa alegria, esconde a dor dos maus tratos e agressões que muitos idosos sofrem diariamente.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, 90 mil idosos, vítimas de maus tratos, são internados por ano no Brasil, 70% das vitimas, são mulheres, dados que preocupa.

O problema é que na maior parte dos casos, a vítima, prefere preservar o autor da agressão, que muitas das vezes é própria família.

Hoje grupos e associações realizaram protestos na cidade para chamar a atenção da população para o dia mundial de conscientização da violência contra a pessoa idosa.
O envelhecimento populacional é, sem dúvida, um fenômeno mundial e vem acontecendo de maneira acelerada causando uma série de transformações principalmente sociais e econômicas, além de muitas preocupações. Uma delas é o aumento da violência contra a pessoa idosa. E a maioria dos casos ocorre principalmente no contexto familiar.

O Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa tem com principal objetivo sensibilizar a sociedade civil sobre as mais diversas formas de violências que as pessoas idosas sofrem em seus lares, nas instituições ou nos espaços públicos.

É preciso formar uma consciência para denunciar e romper com esse ciclo de violência e proteger nossos idosos.



Fontes
Google imagens

terça-feira, 14 de junho de 2011

Cérebro depois dos 40

Livro de editora de Ciência do New York Times diz que o melhor cérebro da sua vida é a partir dos 40 anos




Cérebro humano


RIO - O cérebro, como alguns bons vinhos, fica melhor com o tempo. Bem diferente do corpo, cuja vitalidade começa a declinar já antes os 30 anos, a mente atinge seu ápice a partir dos 40 anos.

 E segue assim até bem depois dos 60 anos - muito além do que se imaginava. Recentes pesquisas internacionais derrubam mpletamente antigas teses arraigadas sobre a perda da capacidade cerebral e revelam que a meia idade é, de fato, a melhor idade. Pelo menos para o cérebro. 

- Há alguns declínios modestos no cérebro na meia idade, mas há grandes ganhos - afirma a jornalista Barbara Strauch, de 56 anos, editora de ciência do "New York Times", que reuniu no recém-lançado "O melhor cérebro da sua vida" (Ed. Zahar) os novos estudos sobre o assunto. - De uma forma geral, podemos dizer que, sim, como os vinhos, o cérebro melhora com o tempo. Todo mundo que já passou dos 40 anos sabe que a tendência a esquecer fatos corriqueiros do dia a dia é recorrente. Não lembrar de nomes ou de onde foram deixadas as chaves, por exemplo, é muito comum. Uma lentidão maior para aprender novas tecnologias também não é rara, bem como uma maior tendência à distração. Entretanto, segundo os novos estudos, os ganhos são bem maiores do que tais perdas.

 O cérebro se torna mais competente e talentoso com o tempo, lidando melhor com diferentes informações e emoções e, principalmente, na solução de problemas. Uma pesquisa da Universidade de Stanford, feita com 118 pilotos, com idades variando dos 40 aos 69 anos, revelou que os mais velhos foram mais eficientes que os mais novos para evitar colisões aéreas num simulador de vôo. 

Eles levaram mais tempo para aprender a operar o equipamento, mas se saíram melhor no que era, de fato, importante: evitar um acidente e manter o avião no ar. Isso ocorre porque, conforme envelhecemos, passamos a usar áreas maiores do cérebro, garantindo mais eficiência no resultado. 

- O cérebro é plástico e segue mudando, não no sentido de ficar maior, mas no de permitir maior complexidade e compreensão mais profunda das situações - sustenta Kathleen Taylor, da St. Mary's College, da Califórnia, em entrevista ao "New York Times". - Como adultos, podemos não aprender tão rápido, mas estamos programados para esse novo passo no desenvolvimento. Estudos de memorização de palavras revelaram que os jovens adultos usam apenas a parte direita do lobo frontal para resgatar as palavras.

 Os mais velhos, entretanto, usam ambos os lados. Mas não é só o aumento do uso das áreas do cérebro que explica por que o ápice da mente se dá depois dos 40. Cientistas demonstraram também que a produção de mielina (a substância que reveste os neurônios) continua a aumentar conforme avançamos na meia idade, estimulando a capacidade de processamento das células nervosas. A experiência acumulada com os anos, claro, também conta. 

- Devemos lembrar que a experiência se acumula em nossos cérebros na forma de novas conexões entre as células nervosas e as suas diferentes regiões - afirma Barbara, em entrevista por email. 

- Com o aumento das conexões, passamos a ter uma visão mais ampla, a avaliar melhor uma situação, perceber a essência de um argumento e, de fato, resolver problemas com mais facilidade.




quinta-feira, 9 de junho de 2011

Seleção de Cor de Resinas Compostas em Odontologia - Trabalho de Monografia

CRITÉRIOS  UTILIZADOS  POR  CIRURGIÕES  DENTISTAS  NO  PROCESSO  DE  SELEÇÃO  DE  COR  DE RESINAS  COMPOSTAS





Boca saudável

Resina Composta Opallis


Escala de Cor para Resina Composta



Trabalho estético com Resina Composta ainda não finalizado



Resina Composta Charisma



Meu trabalho de Monografia para o curso de Dentística Restauradora pelo Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic em Campinas SP

terça-feira, 7 de junho de 2011

Quer melhorar seu beijo?

Beijo

Dicas para melhorar seu beijo: 15 coisas para não fazer na hora de beijar


Está insegura sobre seu beijo? Não se preocupe, pois a maioria das pessoas não sabe ao certo se beija bem.
Na verdade, um bom beijo depende muito do relacionamento e de quem está beijando. Mesmo assim, vale conferir essas 15 super dicas sobre "o que não fazer" na hora do beijo:
1. Não se apresse: deixe que o momento chegue. Quando um beijo não tem espontaneidade, pode ser que os dois fiquem pouco à vontade e o resultado seja um desastre.
2. Analise a outra pessoa: não comece a mexer a boca loucamente nos primeiros segundos. Faça movimentos suaves enquanto você descobre o estilo da outra pessoa.
3. Não force: os beijos nem sempre são apaixonados. Comece com calma e cuidado, para não assustar quem está te beijando.
4. Manere nas explorações: se a sua língua se move muito rápido, nem você e nem a outra pessoa vão desfrutar do beijo.
5. Controle a saliva: beijo molhado demais é péssimo. Controle direito o beijo e saiba a hora de parar um pouco... afinal, ninguém quer morrer afogado ao beijar, né?
6. Não se faça de morto: não deixe que a outra pessoa faça tudo também. É excelente ter iniciativa, claro que com bastante atenção aos desejos da outra pessoa.
7. Nada de beijos depois de comer: se for o caso, tenha sempre chicletes no bolso, pois não é nada agradável dar beijos com sabor de carne ou, pior, de cebola.
8. Deixe a cabeça quieta: não fique se mexendo demais. Você pode acabar "enjoando" ou acabar dando um baita golpe nos dentes da outra pessoa.
9. Nada de desânimo!: se os primeiros beijos não são muito bons, com a prática você vai melhorar.
10. Feche a boca!: não abra muito a boca. Os lábios dos dois devem estar juntos para não dar a sensação de se estar devorando a boca da outra pessoa.
11. Não ao aspirador!: os beijos estilo "aspirador de pó" são bastante desagradáveis e podem chegar a doer. Cuidado...
12. Atenção aos seus lábios: eles devem estar sempre úmidos e sem rachaduras... quanto mais suaves estiverem, melhores serão os beijos.
13. Meninas, nada de batons cremosos: a maioria dos homens detesta ficar com "cremes estranhos" na boca... e, pior ainda, marcas de batom.
14. Olha o bom senso!: nada de beijos superapaixonados em locais públicos... é de mal gosto.
15. Não mostre a língua: no começo do beijo, não coloque a língua pra fora da boca antes que os lábios tenham se tocado. A não ser que você queira deixá-la à mostra, pra todo mundo ver...

Fonte: Revista Luna/Redação Terra

Beijo na suas formas

São apenas algumas dicas, siga quem achar que deva mas confie sempre no que você faz! André Ribeiro.

Fontes
Google imagem

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Qual seria a melhor hora para falar algo?


Pensando...


Talvez não seja um boa hora, ou qual seria a melhor hora para falar algo?...

...não existe um melhor momento para dizermos aquilo que sentimos!. Sempre existe alguém precisando ouvir, outro falar e talvez outro a chorar. Hoje estava assim...queria falar, queria ouvir, e ate mesmo chorar...Falei, talvez muito, ou não exatamente o que queria, ouvi...quem sabe ate mais do que esperava mas não exatamente o que almejava...e chorar, para as lágrimas rolarem não é preciso muito, quando a emoção rola forte no peito, a garganta fica enrolada e quando se dar por si , as lágrimas começam a cair!. Choro, já ouvi muito que o choro pode durar talvez uma noite, mas a alegria vem sempre ao amanhecer!.

Nunca havia prestado atenção nisso, mas hoje vejo o porque!, depois de se deitar, mesmo que sua noite não tenha sido tranqüila, tenha chorado, quando em muitas vezes ele é o seu melhor conselheiro e tudo que queria falar, ou até mesmo, falou em pensamento aquele estranho e intimo amigo e companheiro...o seu travesseiro!.

Noites e noites juntos, anseios e devaneios ao pulsar de um coração que as muitas das noites sofre por ansiedade, solidão ou até mesmo saudade!...

...Saudade essa palavra forte, que dói feito faca fincada no peito, sem ter como tirar e nem ao mesmo como esquecer, mas como aprender a conviver!. Quem esta longe jamais esta tão próximo como você mesmo esta tão distante dele!. A imensidão do mundo é grande, os caminhos são diferentes, mas ambos nos levam onde queremos chegar, seja perto ou distante, não importa quanto tempo gaste, sempre existe algum resgate. Resgate daquilo que talvez tenha ficado esquecido, muitas vezes até maltratado... Mas nunca ferido!.

Quando maltratamos não ferimos?, Como então não ferir se maltratado foi?...ingrata contradição que em muitos momentos fazemos sem perceber!. Queremos ver somente nossa razão e esquecemos de que temos de respeitar o outro lado e a outra versão. Oportunidade ou perdão, qual seria a sua opinião?...

...Oportunidade se concede e perdão é dado de coração!...

...se de todo verdadeiro for, não será preciso conceder quando já foi dado e se foi de coração já estará resolvida tal situação. A vida é cheia de situações, alegrias, tristezas, raiva etc e tal. Nada importa quando é pequeno diante da vida, se existe saída é simples, não se preocupe com o que virá e sim com o que está!. Se pensar como será o amanhã não viverá o hoje como se deve, e se esquecer do hoje, quando se der por si será o ontem...que já foi e virou seu passado!.

Estou errado?...talvez possa estar, depende do ponto de vista de quem vê, depende dos olhos de quem lê e do coração de quem entende!. Fico as vezes assim, profundamente meu e infinito é o meu espaço, e nele sei que posso ser, estar e sonhar. Mas a vida não é feita somente de sonhos, mas do que seria da vida se não sonhar?...

...Qual graça teria de se não poder imaginar, sonhar e viajar nas asas do que é mais lindo,mais alto ou bonito?. O mundo é grande, china, Japão, Austrália, México, Paris, EUA , Brasil e dentre outras coisas mil que ainda não conhecemos. O que nos levará aonde for, se preciso for, aonde quer que vá!...infinitamente mais nos pensamentos!. Nas asas da imaginação, nos sonhos da doce madrugada ou mesmo ao desejo do mais profundo coração...

...Seja qual for, realize!., pois vida sem sonho, não é sonho!...e sonho sem vida não é realidade!, e por mais dura que seja a realidade é essa!



Joe Robert

Em algum momento em nossos pensamentos...

Vamos fazer uma viagem de trem?

A estação de trem


A Estação de Trem


Interessante porque nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de pequenos acidentes pelo caminho, embarque e desembarques... de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques.

Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos que farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não é verdade, infelizmente, em alguma estação eles desembarcam deixando-nos órfãos de seus carinhos, proteção, amor e afeto.

Mas isso não impede que durante a viagem, embarquem pessoas interessantes, que virão ser especiais para nós. Como nossos irmãos, filhos, amigos e amores.

Muitas pessoas tornam esse trem a passeio e levam alegrias à todos que viajam juntos com elas.

Outras fazem a viagem, experimentando somente tristezas.
E, no trem há também, outras que passam de vagão em vagão, pronta para ajudar quem precisar.

Muitos desembarcam e deixam saudades eternas.
Outros tantos viajem, de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.

Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa viagem separados deles. Mas isso, não nos impede de, que mesmo com alguma dificuldade, de atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles.

O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.

Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.

Sabemos que esse trem jamais volta.

Então, façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um, o que há de melhor, lembrando sempre que em algum momento do trajeto poderão fraquejar, e, provavelmente, precisaremos entender e ajudar.

Nós mesmos poderemos fraquejar algumas vezes, certamente alguém nos entenderá e ajudará.

O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos.

E fico pensando... Quando eu descer desse trem, sentirei saudades?
Sim.. Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste.

Separar-me dos amigos que nele fiz, meus amores, será para mim dolorido.

Mas me agarro na esperança de que, em algum momento estarei na Estação Principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram.

E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa.

Agora, nesse momento, o trem diminuiu sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade.... Quem entrará ? Quem sairá ? Será que chegou minha estação ?

Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como representação da morte, mas, também, como o término de uma história de algo que duas ou mais pessoas construírem e que, por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar.

Fico feliz em perceber quer certa pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de “todos os passageiros”.

Agradeço muito por você fazer parte de minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza o vagão é o mesmo.



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