sábado, 23 de maio de 2009

Olho


A vida na incrível sensação de ditar normas e regras, nos expoem as maledicências do mundo e, diante de contrários, ressaltamos as divergências que nossos sentidos emanam. Sejam eles coerentes ou insensatos, mas complacentes com as euforias da mente e do corpo. Se nós como seres animados podemos ir ao topo e deparar com delicias ao vento, então podemos ir a baixo e ver as verdades que circundam nós mesmos. Porque não somos perfeitos e muito menos injustos, mas somos incoerência em profunda vocação para sermos humanos. Os olhos podem ver o que a mente não esconde, o coração pode sentir o que os olhos precentem e no tudo, podemos ser mais. (André Ribeiro)

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