Leia essa pérola de e-mail, a razão de ainda não termos tido a necessária reforma agrária. E o motivo, ficou claro, é o próprio MST. Ele não a quer. Vejamos o porquê, segundo o bendito e-mail: "Cidadão e seu filho, no carro, vêem a passagem de manifestação do MST. Por estarem bloqueando a passagem (não foi dito expressamente, mas penso que foi a do MST), são multados e maltratados pela polícia. (?)
Passam os manifestantes do MST, com a polícia servindo-lhe de escolta, bloqueando tudo (com apoio da polícia, claro, pois esta os estava escoltando). Logo mais, vêem (pai e filho): a turma do MST utilizando seus vales-refeição doados pelo governo; uma ambulância acompanhando a passeata; os militantes utilizando-se de 10.000 radinhos de pilha também doados pelo governo para facilitar-lhes as comunicações. E mais: invadiram um prédio público, fizeram a maior bagunça e nada lhes aconteceu. Além do mais, os sem-terra só falam através de assessor de imprensa e, ainda por cima, não trabalham. O filho, a essa altura, lamenta que o pai pague 40% do que ganha pro governo, enquanto o pessoal do MST não contribui com nada."
De fato, se tudo o que os sem-terra consomem vem de doação do governo, além de outras mordomias, eles devem ser os principais opositores da reforma agrária.
Que tal acabarmos com a farra deles? Vamos nos bater pela reforma agrária? A primeira consequência da reforma agrária será a extinção do MST. Tão logo ela seja executada, o MST perderá a razão de existir. A não ser que passe por uma mutação e se transforme no MCT-Movimento dos Com Terra. Aí, quem era contra ficará a favor, e os ruralistas "darão o maior valor"...
Autor: Martinho
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