Comunicação e motivação: uma questão de relacionamento humano
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Por Gustavo Gomes de Matos
Comunicação e motivação consubstanciam uma relação de causa e efeito. Num ambiente em que haja comunicação e diálogo, existe motivação para superar desafios e metas. Quando existe uma relação de confiança e de entendimento entre gestor e funcionários, uma crise pode servir para unir e motivar as pessoas a encontrar soluções e novas idéias, capazes de transpor os mais difíceis obstáculos.
A maioria das empresas prefere resolver as crises de portas e bocas fechadas. A direção resolve e ninguém fica sabendo. Algumas vezes dá certo, mas, quase sempre, o resultado é medíocre e o problema retorna pior do que antes.
Se uma mudança estratégica ou uma crise interferem diretamente na atuação do funcionário, a transparência, a honestidade e a ética são fundamentais, pois, sem elas, dificilmente a empresa conseguirá o engajamento dos seus colaboradores na busca de soluções.
Um ambiente favorável à comunicação interna, com lideranças engajadas em promover e consolidar a Cultura do Diálogo, é capaz de encorajar a manifestação de idéias e sugestões que podem originar inovações e identificar soluções altamente rentáveis para a empresa como um todo. A transparência das ações, a honestidade de propósitos e a ética corporativa trafegam necessariamente pelo caminho da abertura para a comunicação. Em um quadro de crise empresarial, independente de ser patrão ou empregado, a Cultura do Diálogo cria vínculos que se traduzem em comportamentos positivos e pró-ativos, ou seja, o gestor presta, de fato, atenção ao que o colaborador tem a falar e vice-versa.
Na verdade, o gerente não está na posição que ocupa para dar ordens inquestionáveis, mas para prestar atenção ao que o funcionário diz e procurar gerar um clima de envolvimento e motivação pelo trabalho. Afinal, todos estão ali para que se cumpram a missão, os objetivos e as metas da empresa, que, supõe-se, sejam de conhecimento amplo e orgânico de todos que para ela trabalham.
Ao executar uma tarefa, transmitida de forma unidirecional, sem a possibilidade de questionamentos, e ainda por cima, muitas vezes, mal redigida ou mal verbalizada, o profissional tende a interpretar errado o que se espera dele e de seu desempenho. Os resultados são enganos, falhas e incorreções na execução do trabalho, dos mais simples, aos mais sofisticados tecnologicamente.
Muitas empresas investem pesadamente em canais para melhorar a comunicação interna. No entanto, os resultados não aparecem e surge a pergunta: onde está o erro? A resposta está na ausência do ouvir, na fraqueza dos relacionamentos entre as lideranças e suas equipes. A falta do diálogo, de abertura à conversação, de uma estimulante troca de idéias, impressões e sentimentos são, sem dúvida alguma, o que mais prejudica o funcionamento de organizações.
A comunicação corporativa é um processo diretamente ligado à cultura da empresa, ou seja, aos valores e ao comportamento das suas lideranças e às crenças dos seus colaboradores. Não adianta a empresa importar modelos de controle de qualidade e sistemas de tecnologia da informação se, internamente, não existe um ambiente de abertura para a conversação e a troca de opiniões. Uma questão é certa, a má comunicação só traz complicação e prejuízo. Estatísticas mostram o grande número de falências de empresas que não souberam superar um contexto de crise econômica, devido à inabilidade em negociar, conversar, ou melhor, ouvir os seus clientes, fornecedores e funcionários.
Da mesma maneira, de nada vale produzir um jornal dos funcionários, terem rádio ou televisão corporativa, ou criar programas de debates e reflexão, se as lideranças da empresa não se entendem e não se respeitam. Só uma cultura da comunicação consolidada é capaz de promover terreno propício para, a partir de uma salutar troca de idéias e opiniões simplificar e solucionar os problemas organizacionais que, na maioria das vezes, estão ligados à desvalorização do relacionamento humano.
A improdutividade, a perda de clientes, o defeito de máquinas e equipamentos, os acidentes de trabalho e o não cumprimento de prazos e metas são algumas das conseqüências geradas pela falta de diálogo e comunicação nas empresas. É comum em um ambiente fechado à conversação, a distorção das informações administrativas e gerenciais, o que ocasiona grandes índices de desperdício e altos custos oriundos do trabalho que precisa ser refeito.
Conflitos, brigas e disputas internas, entre diretores, gerentes e funcionários, são conseqüências muito comuns e constantes nas empresas que desconsideram a importância do diálogo.
Na atualidade, o maior desafio do mundo empresarial é incentivar o saudável exercício do diálogo aberto e franco, sem rodeios ou intolerâncias, favorecendo assim a convivência das diferenças. A diversidade de pensamento contribui para o enriquecimento da criatividade da empresa na busca de soluções e inovações. Pessoas com pontos de vista diferentes podem trabalhar juntas e integradas por objetivos comuns. Isso depende apenas de uma estratégia de empresa interativa, que envolva a participação de todos no seu processo de planejamento para o sucesso. Comunicação é vida, é emoção, é sentimento, é plenitude humana. Não perca a oportunidade de ouvir e falar com todo o seu ser: ouvidos, boca, consciência, coração, corpo e espírito. Pessoas e empresas que compreendem a essência dessa mensagem costumam ser bem-sucedidas em suas áreas de atuação.
Fontes: http://www.fgmconsultoria.com.br/motivacao.htmComunicação e motivação consubstanciam uma relação de causa e efeito. Num ambiente em que haja comunicação e diálogo, existe motivação para superar desafios e metas. Quando existe uma relação de confiança e de entendimento entre gestor e funcionários, uma crise pode servir para unir e motivar as pessoas a encontrar soluções e novas idéias, capazes de transpor os mais difíceis obstáculos.
A maioria das empresas prefere resolver as crises de portas e bocas fechadas. A direção resolve e ninguém fica sabendo. Algumas vezes dá certo, mas, quase sempre, o resultado é medíocre e o problema retorna pior do que antes.
Se uma mudança estratégica ou uma crise interferem diretamente na atuação do funcionário, a transparência, a honestidade e a ética são fundamentais, pois, sem elas, dificilmente a empresa conseguirá o engajamento dos seus colaboradores na busca de soluções.
Um ambiente favorável à comunicação interna, com lideranças engajadas em promover e consolidar a Cultura do Diálogo, é capaz de encorajar a manifestação de idéias e sugestões que podem originar inovações e identificar soluções altamente rentáveis para a empresa como um todo. A transparência das ações, a honestidade de propósitos e a ética corporativa trafegam necessariamente pelo caminho da abertura para a comunicação. Em um quadro de crise empresarial, independente de ser patrão ou empregado, a Cultura do Diálogo cria vínculos que se traduzem em comportamentos positivos e pró-ativos, ou seja, o gestor presta, de fato, atenção ao que o colaborador tem a falar e vice-versa.
Na verdade, o gerente não está na posição que ocupa para dar ordens inquestionáveis, mas para prestar atenção ao que o funcionário diz e procurar gerar um clima de envolvimento e motivação pelo trabalho. Afinal, todos estão ali para que se cumpram a missão, os objetivos e as metas da empresa, que, supõe-se, sejam de conhecimento amplo e orgânico de todos que para ela trabalham.
Ao executar uma tarefa, transmitida de forma unidirecional, sem a possibilidade de questionamentos, e ainda por cima, muitas vezes, mal redigida ou mal verbalizada, o profissional tende a interpretar errado o que se espera dele e de seu desempenho. Os resultados são enganos, falhas e incorreções na execução do trabalho, dos mais simples, aos mais sofisticados tecnologicamente.
Muitas empresas investem pesadamente em canais para melhorar a comunicação interna. No entanto, os resultados não aparecem e surge a pergunta: onde está o erro? A resposta está na ausência do ouvir, na fraqueza dos relacionamentos entre as lideranças e suas equipes. A falta do diálogo, de abertura à conversação, de uma estimulante troca de idéias, impressões e sentimentos são, sem dúvida alguma, o que mais prejudica o funcionamento de organizações.
A comunicação corporativa é um processo diretamente ligado à cultura da empresa, ou seja, aos valores e ao comportamento das suas lideranças e às crenças dos seus colaboradores. Não adianta a empresa importar modelos de controle de qualidade e sistemas de tecnologia da informação se, internamente, não existe um ambiente de abertura para a conversação e a troca de opiniões. Uma questão é certa, a má comunicação só traz complicação e prejuízo. Estatísticas mostram o grande número de falências de empresas que não souberam superar um contexto de crise econômica, devido à inabilidade em negociar, conversar, ou melhor, ouvir os seus clientes, fornecedores e funcionários.
Da mesma maneira, de nada vale produzir um jornal dos funcionários, terem rádio ou televisão corporativa, ou criar programas de debates e reflexão, se as lideranças da empresa não se entendem e não se respeitam. Só uma cultura da comunicação consolidada é capaz de promover terreno propício para, a partir de uma salutar troca de idéias e opiniões simplificar e solucionar os problemas organizacionais que, na maioria das vezes, estão ligados à desvalorização do relacionamento humano.
A improdutividade, a perda de clientes, o defeito de máquinas e equipamentos, os acidentes de trabalho e o não cumprimento de prazos e metas são algumas das conseqüências geradas pela falta de diálogo e comunicação nas empresas. É comum em um ambiente fechado à conversação, a distorção das informações administrativas e gerenciais, o que ocasiona grandes índices de desperdício e altos custos oriundos do trabalho que precisa ser refeito.
Conflitos, brigas e disputas internas, entre diretores, gerentes e funcionários, são conseqüências muito comuns e constantes nas empresas que desconsideram a importância do diálogo.
Na atualidade, o maior desafio do mundo empresarial é incentivar o saudável exercício do diálogo aberto e franco, sem rodeios ou intolerâncias, favorecendo assim a convivência das diferenças. A diversidade de pensamento contribui para o enriquecimento da criatividade da empresa na busca de soluções e inovações. Pessoas com pontos de vista diferentes podem trabalhar juntas e integradas por objetivos comuns. Isso depende apenas de uma estratégia de empresa interativa, que envolva a participação de todos no seu processo de planejamento para o sucesso. Comunicação é vida, é emoção, é sentimento, é plenitude humana. Não perca a oportunidade de ouvir e falar com todo o seu ser: ouvidos, boca, consciência, coração, corpo e espírito. Pessoas e empresas que compreendem a essência dessa mensagem costumam ser bem-sucedidas em suas áreas de atuação.
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