Deus e a humanidade
Este texto se refere à um
suposto debate entre um aluno e um professor de uma Universidade de
Berlim, esse aluno foi professor mais tarde
por volta de 1914 nessa mesma Universidade.
Se é verdade ou não o acontecido,o suposto debate, porém, também não se pode esquecer que essa “grande pessoa” (aluno em questão) era
também um humanista judeu e acreditava sim em Deus.
Desconheço a autoria e a
veracidade, mas é um texto publicado e circula. A mim, o que vale aqui, não é a autoria
do mesmo, mas sim seu conteúdo.
Não desejo, em momento algum me
promover, mas sim trazer novamente à tona a imagem do Deus do Bem e do
Amor, independente de religião ou crença.
Alemanha
Início do século XX.
Início do século XX.
Durante uma conferência com
vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus
alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente: “Sim,
Ele criou.”
“Deus criou tudo?” Perguntou
novamente o professor
.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu: “Se Deus
criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de
que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”
O jovem ficou calado diante de
tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez
que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e
disse: “Posso fazer uma pergunta, professor?”
“Lógico.” Foi a resposta do
professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que
existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”
O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
“E, existe a escuridão?” Continuou
o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”
O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na
uantidade de luz presente nesse
espaço, não é assim?Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para
descrever o que acontece quando não há luz presente”
Finalmente, o jovem perguntou ao
professor: “Senhor, o mal existe?”
O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”
E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o omem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”
Por volta dos anos 1900, este
jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo
calado…
Imediatamente o diretor
dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
“ALBERT EINSTEIN.”
Albert Einstein
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Observação: Se alguém souber a autoria desse texto, favor me informar para dar os dévidos créditos. Obrigado.
André Ribeiro
Fonte das imagens
Google Imagens
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