O Amor está perdido | O Amor esta pedindo |
Por onde andará esse amor | Porque acabar este amor? |
A voz silência e Cala | Abra teu peito e libera |
com vontade de falar | Mostra-te com resplendor |
O peito ardendo reclama | Como um piloto de ponta |
Questionando o que o Amor fará | Que deles é o melhor |
Saberei eu dizer | O amor quer se mostrar |
Sei, sim; O medo fará esquecer | Se derreter em suor |
Que um dia amei você | Oh! Amor... Ah! Amor... |
Não sei se consigo suportar | O amor não se perde |
A dor da perda de um amor | O amor é intenso |
Mas longe estará a súplica | Quer ser visto como ele é |
dessa tamanha dor. | Com seu tamanho imenso |
Agora acordo mais descansada | Lembra daquele piloto? |
Sentada, sem ter medo de falar | Maior do que qualquer outro. |
Escute o meu desabafo | Assim como no amor, |
Pois o meu peito nao quer mais chorar | Na corrida só sente dor. |
A traição sem dor nem culpa | Por jamais alcançar seu ápice |
Me faz ver a pura indignação | Na demonstração de amor, |
pois jamais coloquei o seu nome | Pois mesmo liderando a corrida |
esquecido no portão | Na volta final ele quebra o motor! |
Agora lhe pergunto, | Agora eu lhe respondo, |
Você me trata como prioridade | Que essa corrida não abandono |
ou como opção? | Pois mesmo sem o troféu, |
Dela eu que sou dono! |
Autores: André Ferreira Medeiros Ávila e Izaura Ligia Couto de Medeiros Ávila
A coluna da esqueda é fala da esposa e a coluna da direita é a resposta do esposo.
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