Nessa correria do dia-a-dia, me deparo em mais uma aventura em busca de conhecimentos e mais instrução intelectual. E para sair nessa buscar desemfreada, passo por momentos inusitados, que espero sejam singulares e findados, porque o sacrifício é árduo e pertinente.
Para começar, tomo ou ônibus ou não? Pensei que tomaria mas no final das contas, ele sacaneou comigo e quiz me deixar literalmente na mão. Então o que eu faço: Pego o carro e estrada a fora pela noite de uma sexta que não é treze mas é escura. Só as luzes dos caminhões e dos carros para ajudar a passar o tempo e claro, do velho e amigo som. Percorro 250 km e até que enfim chego a uma parte de meu destino, aeroporto de Imperatriz no Maranhão. Ufá cheguei as 21:45 horas e o vôo só sai as 23:35 horas. Parte de um alívio e tolo eu pensar que a TAM sairia no horário. Dito e feito! chegou de Brasília atrasado e sai para compensar, atrasado as 00:10 horas da manhã de dia 04 de setembro. Olha eu aqui em plena madrugada no aeroporto de São Luis. O que me conforta que há tanta gente no saguão. Pessoas bonitas, feias, estranhas, engraçadas e algumas a um ponto de cair na cama e deleitar-se em um sono, mas é preciso ficar atento, porque a saida será daqui a pouco. Agora espero que a AZUL seja pontual e me deflagra em axagero elogio, pelo menos a primeira impressão foi a melhor. Daqui a pouco embarco e me despeço de solo maranhense e pairo por alguns instantes em Piauí para decantar em Campinas. Vamos nessa! Por que essa aventura é precisa e me toca. Estou por ai ou aqui, em algum lugar.
Deleitem-se em noites atraentes.
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